Mídia

Com Criolo, MV Bill e Rashid no line-up, o Festival Vambora apresenta ao público revelações da música brasileira e mato-grossense em três dias de shows, feira gastronômica, exposições, artes integradas e opções de lazer. Dois espaços em especial, concentram shows, apresentações de dança, cultura popular e DJs, de 28 a 30 de setembro, a partir das 16h. Conheça também os artistas do Palco Lounge. 

O Palco Vambora recebe diversos artistas de Mato Grosso e as atrações nacionais do festival, que incluem ainda a banda de cantos sagrados do Rio Grande do Sul, Camomila Chá. Com seis álbuns lançados, mais de 3 milhões de plays no Spotify e shows em diversos festivais pelo país, o projeto idealizado por Juliana Furtado e Camila Pedrassol é uma das principais revelações da música de rezo no Brasil. 

O conjunto de atrações regionais do Palco Vambora expressa a diversidade e potência criativa de Mato Grosso. É o que demonstram A Luisa Lamar, primeira artista transfeminina a gravar um EP no estado, e a banda Calorosa, que também convida o parceiro Paulo Monarco. Com repertório quente e uma linguagem muito própria, o grupo evoca novidade e memória em letras que exaltam elementos da história e da cultura cuiabana. Todas as três atrações se inspiram no popular ritmo do lambadão para suas experimentações. 

O Festival Vambora apresenta ainda bandas mato-grossenses de repertório autoral consistente, como O Mormaço Severino, rock alternativo pantaneiro feito em Cáceres, e os Imitáveis com seu som contagiante. Power Rock Trio, por sua vez, apresenta releituras dos clássicos. 

Grupos de rap de Sinop e Várzea Grande, como o Manas do Nortão e Conduta do Gueto, respectivamente, também compõem a programação com outros diversos representantes do rap mato-grossense: Dressz, Karla Vecchia, Micos Brown e Rapper Luciano, retratando a realidade das periferias. Pacha Ana abre o show de Criolo com suas lovesongs e canções que celebram a ancestralidade. Para o show, a artista convida seu parceiro Ahgave. Juntos, eles transformam o Palco Vambora em baile.

Além das atrações do rap, rock e lambadão, o Festival Vambora apresenta mais diversidade musical nos shows de Mariana Borealis e Cristopher Chaves, de Cuiabá, Gabriel Carmo, de Rondonópolis, e do pau rodado André Coruja, nascido em Macapá (AM) e criado em Belém (PA). Artistas com referências no samba, reggae, pop, MPB e outros ritmos latinos. Da capital, o Grupo Puro Prazer encerra a última noite de festival com pagode.

Os ingressos para o festival estão à venda por R$ 40,00 e meia entrada no site https://www.ticmais.com. O combo promocional para os três dias custa R$ 70,00.  

Agora filiado à Associação Brasileira de Festivais Independentes (ABRAFIN), o Festival Vambora chega a 3ª edição com o patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) e Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

Conheça as atrações do Palco Vambora:

 

A Luisa Lamar 

A Luisa Lamar é multiartivista multimídia, trans, pansexual, cantora, compositora, atriz, produtora, dramaturga e poetiza. Seu mais recente trabalho é o clipe de “Treme”, música que compõe o iWISSu (2022), primeiro EP de estúdio lançado por uma pessoa transfeminina no estado de Mato Grosso. Neste trabalho, a artista revela reflexões e sentimentos que acometem pessoas que vivem em isolamento social. Trata-se do encerramento de fase introspectiva da artista, que já vem anunciando a nova era #LAMBATRANS com seus os singles “Pantadão” e “Rainha do Lambadão”.

André Coruja 

André Coruja cresceu em Belém (PA), onde iniciou seus estudos e atividades na música. Circulou por vários estados e festivais com a banda La Pupuña, entre 2005 e 2010. De 2010 a 2014, atuou como músico e em outras profissões numa temporada na Europa. Chegou em Mato Grosso por Cáceres, em 2014, e, desde 2016, reside em Cuiabá, onde atua como músico e realizador cultural. Entre seus principais e mais recentes trabalhos de estúdio, estão o álbum Two Trees (2016) e os singles "Íntimo" e "Lava", ambos de 2020. Entre 2022 e 2023, o artista trabalha no lançamento de dezenas de músicas em projetos como o EP Verde.

Bia Trindade 

Bia Trindade faz música desde 2016, em vídeos na internet e festivais em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. De prêmios a semifinais, o maior dos palcos foi o The Voice Brasil 21, integrando o time do Lulu Santos. Em 2022, apresentou seu primeiro trabalho autoral, o EP "Sempre Quero Mais" e, em julho de 2023, lançou EP "ELO - A arte é um elo sem fim", resultado do trabalho com seu projeto de banda para repertório autoral e releituras. Com ritmo envolvente, Bia traz em suas apresentações a energia de quem sabe onde quer chegar.

Calorosa convida Paulo Monarco 

Com ritmo quente, como apontam os termômetros da cidade de origem Cuiabá, a banda Calorosa abusa de experimentações e com uma boa dose de humor aliada a acidez, traz letras com manifesto calorista em seu primeiro trabalho, o EP Pacu e Pequi (2021). É composta por músicos que tocam em diversos projetos na noite cuiabana e se uniram pela vontade de se aprofundar nas raízes culturais mato-grossenses: Yan Alvez e Karola Nunes nas guitarras, Paulinho Nascimento no baixo, Vinícius Barros na bateria, e Bruno el Joe nos sintetizadores e samples. A banda passou a circular com shows em 2022 e já integrou duas edições do Festival Forró da Lua Cheia. O videoclipe de Malemá Tentiano e a Calorosa Session são os lançamentos mais recentes.

Cria de Mato Grosso, Paulo Monarco é compositor, cantor e produtor musical com mais de 15 anos de carreira. Em apresentações, gravações e outras criações trabalhou com artistas como Lenine, Tetê Espíndola, Orquestra Jazz Sinfônica, Uxía, Zeca Baleiro, Dulce Quental, Chico César, Mû Mbana, Rômulo Fróes e Celso Viáfora. Participou e conquistou premiações em festivais da canção e mostras como Fampop, Botucanto, Fenac, Femucic, Conexão Vivo, entre outros. Passou pela Bienal de Berlin, Gasteig - Black Box de Munique, Cidade das Artes do Rio de Janeiro, Auditório Ibirapuera. Em 2023, lançou "Abriram-se as Veias", álbum em que dá continuidade à herança plantada pelo cururu, siriri, rasqueado e lambadão, apresentando repertório totalmente original. Nele saúda mestras e mestres, dialoga com gêneros como zouk e polca paraguaia, e incorpora de vez mocho e ganzá.

Camomila Chá 

Camomila Chá é uma banda de cantos sagrados, mantras, músicas de paz e meditação, idealizada por Juliana Furtado e Camila Pedrassol. Um projeto que nasceu da vontade de compartilhar momentos de amor, autoconhecimento e reflexões sobre nosso papel como Ser neste mundo. A banda tem 6 álbuns lançados e soma mais de 3.000.000 de plays no Spotify. Uma das revelações da música de rezo no Brasil, vem se apresentado em diversos festivais pelo país: Festival Do Sol (RN), Festival Morrodália (RS), Festival Camomila (RN), Festival Na Ladeira (RN), Natal em Natal (RN), Exposição Nova Era do artista (SP). Atualmente, a banda circula com a turnê “Espalhe o Amor” que chega a Cuiabá pelo Festival Vambora.

Conduta do Gueto 

Conduta do Gueto surgiu em 2008, no bairro Mappin, periferia de Várzea Grande (MT), com dois integrantes: Eduardo e Xito, que se reconhecem no rap ainda jovens, a partir do contato com o conterrâneo veterano Mano Rap e os discos de vinil dos Racionais MC's. Ao longo dos anos, o grupo passou por várias formações e hoje é composto também Santiago do Pântano e Dj Lucas, além de Eduardo e Xito. Com postura combativa em versos que relatam as mazelas sociais vividas em sua periferia, aliando denúncia e informação, o Conduta do Gueto vem recebendo convites para eventos dentro e fora do estado, em capitais como Brasília e São Paulo, um dos principais berços do hip hop nacional.

Cristopher Chaves 

Cristopher Chaves é cantor, compositor e intérprete que além de agitar as noites cuiabanas, coleciona prêmios em festivais de música pelo estado. São suas marcas a autenticidade e versatilidade. No repertório plural, além de apresentar a produção autoral, conduz a plateia por uma linha do tempo da história da música brasileira e mundial. Prepare-se para curtir uma experiência ímpar, pois no repertório tem pitadas de funky groove americano e ritmos brasileiros e latinos. Tem salsa, rumba, carimbó, rasqueado e nosso frenético Lambadão. E para arrematar, o show ganha ainda mais vulto com o grupo de dança Cigania que empolga a plateia com números coreográficos de carimbó, rasqueado, dança cigana artística e siriri. 

Dressz 

André Paulo é compositor e skatista, nascido em Sinop e criado na Cultura Hip Hop, já morou em Sinop e, atualmente, vive em Cuiabá. Artista da periferia, encontrou no rap alento para suas dores. Escreveu sua primeira letra depois de perder o irmão, e não parou mais. Segue na ativa há quatro anos, carregando verdades em letras. Dressz, como é conhecido, hoje marca presença nos principais eventos e festivais de Mato Grosso. 

Gabriel Carmo 

Gabriel Carmo é cantor, compositor e multi-instrumentista de Rondonópolis (MT). Em 2017, gravou DVD do seu projeto “Malungo Brasileiro”, repertório autoral de música instrumental pela Mostra de Música do Sesc. No ano seguinte, o trabalho foi selecionado para representar a região Centro-Oeste na Mostra Nacional de Música do Sesc, no Rio de Janeiro (RJ). Em 2019, lançou o EP "Planta", com cinco faixas embaladas pelo ritmo do reggae e letras que enfatizam as riquezas naturais do território de Mato Grosso. Em 2021, foi selecionado também para o Circuito Amazônia das Artes do Sesc, onde apresentou shows e ministrou oficinas com foco no regionalismo rítmico brasileiro. No mesmo ano, lançou seu mais recente trabalho, o EP "Natural Rasta" (2021), que conta com álbum visual ambientado no cerrado mato-grossense. Nele, sua música de trabalho “Vou Agradecer” já conta com quase 200 mil streamings no Spotify.

Imitáveis 

Reconhecida como uma das bandas mais animadas e contagiantes da atualidade, Imitáveis vem rodando o país por grandes palcos das capitais São Paulo, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, como o Circo Voador. São mais de dez anos de banda, clipes exibidos em canais nacionais, discos com participações de Pedra Letícia, Bianca Jhordão (Leela), Duda Machado (Pitty) e Carlinhos Carneiro (Bidê ou Balde), além de uma lista de mais de 600 shows. Recentemente, a banda produziu documentário sobre a primeira banda de rock de Mato Grosso, a Jacildo & Seus Rapazes, e lançou os videoclipes “Eu só queria conhecer seu cachorro” e “Se Dê”, este último, com imagens da última tour que passou por cinco estados brasileiros.

Karla Vecchia 

Atuante no movimento hip hop há mais de 20 anos, Karla Vecchia é rapper, ativista cultural e arte educadora nascida no interior do Paraná, mas acolhida, formada e criada em Mato Grosso. Com uma voz marcante, a artista expressa em suas rimas vivências, nuances e sonhos de mulher periférica. Em 2021, lançou o álbum "Quem atira a primeira pedra?" e tem disponível em seu canal no Youtube videoclipes solo e com participações, como na cypher de rap protagonizado por mulheres, "R.U.A 10 Rosas de Aço", realizada pela produtora B.U.S.H.I.D.O. Em 2022, lançou o livro "Slam Xero de Xita" com Lígia Viana e o grupo Mulheres do Hip Hop MT. Trabalha com oficinas de MCs com crianças, adultos e idosos e, por meio de projetos sociais, leva conhecimento para dentro de presídios, clínicas de reabilitação, comunidades e escolas públicas em todo estado.

Manas do Nortão 

O grupo Manas do Nortão surgiu em 2014 por iniciativa da rapper Thay Weck, MC pioneira em Sinop. Somam parcerias com nomes do rap nacional, feat com Atitude Consciente, Karol Kolombiana (ex Realidade Cruel), rapper Nathyzica e, recentemente, cypher com Mano Fler, que será lançado em breve. O grupo já abriu shows importantes, como Racionais MCs, SNJ, Gog e Atitude Consciente. A missão é divulgar o rap mato-grossense feito por mulheres para dentro e fora de Mato Grosso, posicionando o interior do estado no cenário da cultura Hip Hop.

Mandala Soul 

Grupo musical que tem como marca um estilo suingado, o Mandala Soul surgiu em 2006, permanecendo na ativa até 2012, em Cuiabá. Em 2022, retomou os trabalhos em nova formação; além de Anselmo Parabá nos vocais – o idealizador do grupo –, o Mandala Soul conta com João Travassos nas guitarras, Henrique Fly no baixo, Eder Uchôa na bateria, e Tony Maia no trompete. Na nova fase, apresentam o show “Vem pra Cima”, com cara nova, mas o mesmo som envolvente da Black Music (Soul, Funk, R&B) e versões de releituras inéditas. As influências do grupo vão de Tim Maia, Sandra de Sá, Ed Motta a Jamiroquai, de Raul Seixas, Paula Lima, Seu Jorge até a literatura de poetas mato-grossenses.

Mariana Borealis 

Cantora e compositora, Mariana Borealis, respira música. Reconhecida na noite cuiabana por ser uma grande intérprete do samba raiz, passeia entre as vertentes do baião e MPB. Assim como sua voz ressoa pelo ar, suas asas alçam vôos cada vez mais lindos. Exemplo disso é o seu álbum autoral "Passarinho verde canta" (disponível no Spotify e Youtube). Borealis sonha alto, e não sonha sozinha, faz parte do grupo Sasminina, roda de samba composta por mulheres que anima e abrilhanta as quentes noites cuiabana. Mariana Borealis te convida a voar junto com ela, vambora?

Micos Brown

Com diversas músicas nas plataformas digitais, poesias no IGTV do instagram e uma série de reacts no youtube, Brown movimenta a cena artística do seu estado (MT) e vai ficando cada vez mais conhecido na cena nacional do rap nacional. Já gravou com artistas consagrados como Srta Paola, D Nene, S.O.S e outros, abriu shows de artistas como Mareelo D2, Gabriel Pensador, Emicida, e também participou de programas relevantes na TV e na internet, tais com Otaviano Costa e Eduardo Sterblisch. 

O Mormaço Severino 

Banda de Cáceres, Pantanal de Mato Grosso, O Mormaço Severino vem defendendo a música autoral no interior do estado desde 2009. Na voz potente de Jheine Lima, as composições do também guitarrista Rauni Vilasboas expressam vivências na cidade ribeirinha, histórica e universitária em sons melódicos, psicodélicos e regionalismos. Somam aos vocais e guitarra, o baixo de Ronaldo Gonçalves, os teclados de Diego Vicente, a percussão de MC Fernandes e a bateria de Luis Guilherme. Com a atual formação, a banda vem se apresentando em eventos e festivais no estado desde 2015. Em dezembro de 2021, estreou nas plataformas digitais com o primeiro álbum de estúdio 'Cânticos das Ruas Estreitas’. Em 2023, lançou o videoclipe da emblemática canção "Eu quero ver o pôr do sol da Sete de Setembro" e, atualmente, trabalha na produção do segundo álbum.

Pacha Ana conv. Ahgave 

Pacha Ana é musicista, atriz, poetisa e arte educadora natural de Rondonópolis (MT). Foi a primeira mulher no estado a gravar um disco de rap, o álbum "Omo Oyá (2018)". Tricampeã estadual de poesia, representou Mato Grosso no campeonato nacional de poesia falada, o Slam BR, em quatro edições. Em 2019, circulou pelo SESC com o espetáculo "Faces: A Poesia Negra Em Mim, Em Nós" e, em 2020, foi selecionada pelo projeto Itaú Cultural, entre mais de 12 mil inscritos do país. Em 2021, lançou "Suor e Melanina", seu trabalho de estúdio mais recente. Atualmente, prepara o lançamento de seu terceiro álbum, "Motumbá" e tem disponível no Youtube diversos videoclipes de suas canções mais emblemáticas.

Ahgave apresenta letras e performances que buscam o equilíbrio entre o ser urbano e a natureza, o resgate dos saberes ancestrais, a celebração da vida, a luta de classes e pelo meio ambiente, o confronto à intolerância religiosa e ao proibicionismo. Rima entre os ritmos do rap, ragga e dancehall, textura sonora que é fruto das vivências na cena Hip Hop, baile reggae sound system e slams poesia. Estão entre seus trabalhos lançados, os clipes singles Lucrar (2019), com participação de Pacha Ana, Durmo Tarde (2020), Agrocypher II (2021), em parceria com DJ Taba, Pacha Ana, Rodrigo B1, Laza e Xinn Beats, Pra Djá (2022), protagonizado pela MC Sharamandaya, e o álbum Calango do Cerrado (2022). Em 2023, foi convidado para interpretar a faixa "Agrossecura", do EP "Quilombo de Quintal", da imortal da AML, Luciene Carvalho. No momento, trabalha na produção de seu próximo EP "DANCERRALA", guiado por ritmos populares afro-caribenhos.

Power Rock Trio 

O grupo formado por Danilo Bareiro (guitarra e vocal), Jeanbass (contrabaixo) e Thiago Costa (bateria), três experientes músicos que já passaram por várias bandas e acompanharam diversos artistas que levam ao palco muita energia e pegada rock´n roll, com a clássica formação denominada “Power Trio”. No repertório de shows, clássicos do rock nacional dos anos 1980, como Cazuza, Barão Vermelho, Ultrage a Rigor, Raul Seixas, Lulu Santos, e do rock internacional, como Prince, Pink Floyd, Jimi Hendrix, The Doors, Eric Clapton alem de muito Blues e Rock´n Roll.

Rapper Luciano 

Letras que questionam a violência contra pessoas socialmente vulnerabilizadas e encarceramento em massa, por exemplo, dão a tônica às músicas do rapper Luciano. No ritmo, aposta em uma sonoridade pesada. Atributos que renderam ao morador do Vila Santa Isabel, Zona Oeste da Baixada Cuiabana, convites para abrir shows de expoentes do rap nacional, como Dexter, MV Bill, Facção Central, Viela 17, Câmbio Negro, Pavilhão Nove e Marcelo D2. Luciano tem duas mix tapes lançadas, além do álbum “Com nós quem quiser, contra nós quem puder” e o videoclipe “Vai vencer”, produção compartilhada com a Cria Nossa Produções e Don Pablo. No show do Vambora ele revisita o repertório e apresenta as novidades, como “Desordem e regresso”, com a participação do rapper R2 e produção musical de Costak.